quinta-feira, 2 de setembro de 2010

OBJECTIVOS: VÍDEOS


A sociedade de ordens do Antigo Regime



 Definir Antigo Regime;
 Constatar a Idade Média como início da centralização do poder régio;
 Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio;
 Reconhecer a corte régia e os cerimoniais públicos como instrumentos do poder absoluto;
 Caracterizar a sociedade de ordens do Antigo Regime;
 Reconhecer a importância alcançada pela burguesia.


ABSOLUTISMO/MERCANTILISMO


ABSOLUTISMO/MERCANTILISMO


BARROCO


BARROCO



DOCUMENTOS ESCRITOS

"Antigamente só se falava dos interesses do Estado, das necessidades do Estado, da manutenção do Estado. Hoje em dia, tal linguagem seria um crime de lesa-magestade. O rei tomou o lugar de Estado, o rei é tudo, o Estado não é nada. É um ídolo ao qual se sacrificam as províncias, as cidades, as finanças, os grandes, os pequenos, tudo! "

 Jurieu, Soupirs de la France Esclave, 1691 

 "Deus, que deu os reis aos homens, quis que eles fossem respeitados como seus lugares-tenentes, reservando para Ele o direito de julgar a sua conduta. É vontade de Deus que os súbditos obedeçam sem pensar; e esta lei não foi feita apenas para favorecer os príncipes, mas também para o bem dos que obedecem. "

 Luís XIV, 

Memórias para a instrução do Delfim. Todo o poder está na mão do rei, e não pode haver outra autoridade no Reino para além da que ele estabelece. […] O Estado sou Eu. 

 Luís XIV 

 O Sol difunde o calor com a sua luz: o Rei comunica o amor com o seu aspeto […] e atrai os afetos do coração dos súbditos. […] A simples vista do rei é motivo para qualquer leal vassalo sentir ânimo para se colocar ao seu serviço. 

 Pacheco Varela, Número Vocal para Imitação do Maior de Todos os Príncipes, o Sereníssimo D. João V, 1702.

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