terça-feira, 31 de agosto de 2010
FICHA FORMATIVA
Documento A. Uma festa na alta sociedade (séc. XIX)
1.1.Com base nos documentos A e B, justifica a afirmação: “ A sociedade industrial é uma sociedade de contrastes”.
2. Lê com atenção o seguinte documento.
Documento A
“ O proletariado começou a lutar contra a burguesia, desde que nasceu. A luta foi primeiro travada por operários isolados, em seguida por operários de uma mesma fábrica, por fim por operários de um mesmo ofício contra os burgueses que os exploram (…) O verdadeiro resultado das lutas do proletariado é a solidariedade crescente dos trabalhadores. (…) O isolamento dos operários (foi substituído) pela sua união revolucionária, através da associação. (…) A queda da burguesia e a vitória do proletariado serão ambas inevitáveis.”
2.1. Identifica o principal autor do Manifesto do Partido Comunista (doc. A) e a concepção política que defende.
Doc. A“ O que queremos nós com o realismo? Fazer o quadro do mundo moderno, na feição em que é mau, por se persistir em se educar “segundo o passado”, queremos fazer a fotografia, ia quase a dizer a caricatura, do velho mundo burguês, sentimental, devoto, católico, explorador, aristocrático, etc.”
3.1. Retira do texto as expressões que melhor caracterizam o Realismo.
4. Observa a imagem.
Palácio de Cristal para a Exposição Universal de Londres de 1851, Joseph Paxton |
FICHA DIAGNÓSTICA
FICHA DIAGNÓSTICA
1.Da seguinte lista de elementos, diz qual te poderá fornecer mais informações de carácter histórico
a)Um jornal actual b) Umas ruínas romanas c)Uma árvore centenária d) Uma casa antiga
2.Explica os motivos da tua escolha; dizendo o que entendes por documento histórico.
_______________________________________________________
3.Ordena cronologicamente os seguintes acontecimentos:
a) Nascimento de Jesus
b) Aparecimento da escrita
c) Fim do teu 7º ano de escolaridade
4. Constrói agora uma barra cronológica e divide-a em séculos ( assinalando o nascimento de Jesus Cristo). Regista nela, cronologicamente, as datas seguintes.
a) 711 b)218 a.C c) 1290 d) 19 a.C e)1348 f) 237 a.C. g)1211 h)1385 i)1375 j)718 k)1000
5. Converte os anos em séculos.
a) 711 ____ b)218 a.C _____c) 1290 _____d) 19 a.C ____e)1348_____ f) 237 a.C.____ __ g)1211 ______h)1385______ i)1375_____ j)718 ______k)1000______
6. Converte os séculos em anos.
XII:_________ a _________
V a.C.:________ a ________
XXII:________ a __________
I :_________ a _________
1:______________2_________ _____3________________4______________5____________
8. Portugal é um país que se localiza no Continente ___________________________.
Estás agora um pouco mais preparado para iniciar a nova viagem que te proponho este ano.
Espero que ela seja agradável, produtiva e inesquecível! Bom trabalho e bom ano.
NUMERAÇÃO ROMANA
As 7 letras que os Romanos utilizavam como numerais são:
1:I
5:V
10:X
50:L
100:C
500:D
1000:M
Repetindo cada símbolo duas ou três vezes (nunca mais que três) o número fica duas ou três vezes maior: Os símbolos V, L e D não se repetem.
2:II
3:III
20:XX
30:XXX
200CC
300CCC
2000MM
3000MMM
As letras I, X ou C colocam-se à esquerda de outras de maior valor para representar a diferença deles, obedecendo às seguintes regras:
I só se coloca à esquerda de V ou de X;
X só se coloca à esquerda de L ou de C;
C só se coloca à esquerda de D ou de M;
Se a um símbolo colocarmos à sua direita um símbolo de menor valor, este último símbolo soma o seu valor ao valor do outro. Assim:
6:VI (5+1)
12:XII (10+2)
53:LIII (50+3)
110:CX (100+10)
Se a um símbolo colocarmos à sua esquerda um símbolo de menor valor, este símbolo diminui o seu valor ao valor do outro:
4:IV (5-1)
9:IX (10-1)
40:XL (50-10)
90:XC (100-10)
400: CD (500-100)
900:CM (1000-100)
Cada barra sobreposta a uma letra ou a um grupo de letras multiplica o seu valor por mil:
_
V:5000
_
XV:15000
__
IV: 4000000
_
L:50000
FICHA DE TRABALHO
1.Representa em numeração Romana os números da tabela:
49
64
99
4444
12453
8008008
2.Representa em numeração Árabe os números da tabela:
CCCL
CCXX
DCCV
CCCLIX
MCLXII
CMXLIV
3.Completa as frases com a data em numeração Romana:
Portugal tornou-se um reino independente em_____ . (1143);
Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões foram publicados a primeira vez em_____ . (1572);
Em Portugal, a República substituiu a Monarquia em_____ . (1910);
O poeta Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em ______ . (1888);
O "25 de Abril" deu-se em______ . (1974)
Um desafio...
Quantos números se podem representar, no sistema de numeração romano, utilizando exactamente três fósforos?
Uma Curiosidade...
Os Romanos, frequentemente, escreviam IIII (4) em vez de IV. Isto, ainda hoje, pode observar-se nas esferas de alguns relógios. A numeração romana usou-se na numeração de livros nos países europeus até ao século XVIII.
Soluções:
Numeração Romana:
1.
XLIX
LXIV
XCIX
IVCDXLIV
XIICDLIII
VIIIVIII
2.
350
220
705
359
1162
944
3. As datas são as seguintes:
MCXLIII; MDLXXII; MCMX; MDCCCLXXXVIII; MCMLXXIV.
Resposta ao desafio:
As hipóteses possíveis são: III, VI, IV, IX, XI, LI, C(sem ser curvo), V , L e X. Ou seja, são dez hipóteses!
APRENDER A LINGUAGEM DO TEMPO HISTÓRICO
Hoje, o mundo rege-se pela Era Cristã, mas nem sempre foi assim, como podes ver na tabela
ERA
…das Olimpíadas
…da fundação de Roma
…de César ou Hispânica (1)
…de Cristo (2)
…de Maomé
ACONTECIMENTO ESCOLHIDO PARA O INÍCIO DA CONTAGEM
Primeiros Jogos Olímpicos
Fundação de Roma
Conquista definitiva da Península Ibérica pelos Romanos
Nascimento de Cristo
Hégira (fuga de Maomé de Meca para Medina)
ANO DO INÍCIO DA CONTAGEM
776 a.C.
753 a.C.
38 a.C.
1 d.C.
622 d.C
1 – A Era de César ou Hispânica foi usada em Portugal até 1422 (Reinado de D. João I).
2 – A era universalmente adoptada: Era Cristã.
BARRA CRONOLÓGICA
PRÉ-HISTÓRIA
Antes da invenção da escrita:
IDADE DA PEDRA
PALEOLÍTICO: Do aparecimento do Homem à invenção da agricultura.
NEOLÍTICO: Da invenção da agricultura à invenção da escrita.
HISTÓRIA
Depois da invenção da escrita:
IDADE ANTIGA: Do 4.º milénio a.C. (invenção da escrita) a 476 d.C. (queda do Império Romano do Ocidente).
CIVILIZAÇÕES PRÉ-CLÁSSICAS: Do 4.º milénio a.C. (invenção da escrita) ao início do século V a.C. (apogeu grego).
CIVILIZAÇÕES CLÁSSICAS: Do século V a.C. a 476 d.C. (civilizações grega e romana).
IDADE MÉDIA: De 476 d.C. a 1453 d.C. (queda do Império Romano do Oriente – Império Bizantino).
IDADE MODERNA: De 1453 a 1789 (início da Revolução Francesa)
IDADE CONTEMPORÂNEA: De 1789 aos nossos dias.
A CONTAGEM DO TEMPO
A contagem do tempo é feita em função da data do nascimento de Cristo (Era Cristã). Se um facto ocorreu antes, acrescentamos à frente da data a sigla a.C.; se aconteceu depois, não precisamos de acrescentar a sigla d.C. (embora nada nos proíba de o fazer).
Antes de Cristo (a.C.) Depois de Cristo (d.C.)
ANOS: 400 a.C. 300 a.C. 200 a.C. 100 a.C. 1 a.C._ Nascimento de Cristo_1 100 200 300 400
SÉCULOS: IV a.C III a.C. II a.C I a.C. I II III IV
Podemos, também, agrupar os anos em conjuntos, como nos seguintes exemplos:
DESIGNAÇÃO / Nº DE ANOS
Um lustro / 5
Uma década / 10
Um século / 100
Um milénio / 1000
CONVERSÃO DE SÉCULOS EM ANOS E ANOS EM SÉCULOS
Quando começa e quando termina um século? Eis alguns exemplos para perceberes:
Século I : Do ano 1 até ao fim do ano 100
Século II: Do ano 101 até ao fim do ano 200
Século XI: Do ano 1001 até ao fim do ano 1100
Século XVI: Do ano 1501 até ao fim do ano 1600
Século XX: Do ano 1901 até ao fim do ano 2000
Século XXI: Do ano 2001 até ao fim do ano 2100
Quando uma data termina em dois zeros, o número das centenas indica o século
Assim: O ANO PERTENCE AO:
100 : Século I
1000: Século X
1100: Século XI
2000: Século XX
Quando uma data não termina em zeros, soma-se uma unidade (1) ao número das centenas:
Assim:O ANO PERTENCE AO:
044 a.C Século I a.C. (0 + 1 = 1) (as datas antes de Cristo são sempre assinaladas com a sigla a.C.)
014 Século I (0 + 1 = 1) (as datas depois de Cristo não precisam de ser assinaladas com a sigla d.C.)
476 Século V (4 + 1 = 5)
1998 Século XX (19 + 1 = 20)
2008 Século XXI (20 + 1 = 21)
ESPAÇO: REPRESENTAÇÕES DA TERRA
Tem forma esférica, ligeiramente achatada nos pólos. Vista do espaço tem uma cor azulada devido à enorme massa de água que a cobre. Tem um satélite natural, a Lua.
Também a Terra tem a sua História.
Ter-se-á formado há cerca de 4,65 biliões de anos!
Inicialmente existiria apenas um único oceano - Pantalassa - que rodearia todas as terras. Estas constituíam um único continente - a Pangeia. Mas poderosos movimentos internos, que ainda hoje ocorrem, foram provocando fracturas e mudanças de posição da superfície terrestre.
Assim, foram-se formando os continentes e oceanos tal como os conhecemos hoje (que não estão fixos, continuam a mover-se...).
Os continentes são seis e ocupam cerca de 1/4 da sua superfície: Europa, Ásia, África, América, Oceania e Antárctida.
Os Oceanos são cinco e ocupam cerca de 3/4 da sua superfície: Atlântico, Pacífico, Índico, Glaciar Árctico e Glaciar Antárctico.
CONTINENTES
COMO REPRESENTAR O NOSSO PLANETA...
Globo Terrestre
Globo Terrestre |
Mas tem alguns inconvenientes: não é fácil de transportar e não mostra a superfície terrestre em pormenor.
Mapas e Planisfério
Pelo contrário, os mapas, apesar de deformarem a forma real da Terra, porque a representam de forma plana, permitem-nos localizar os diferentes locais mais em pormenor.
Ao mapa que representa toda a superfície terrestre dá-se o nome de planisfério.
São elementos integrantes de um mapa a escala e a legenda.
Paralelos
O eixo da Terra, em torno da qual faz o seu movimento de rotação, e que a intersecta nos pólos (Norte e Sul).
O Equador que divide a Terra em dois Hemisférios, o Norte e o Sul.
Os Trópicos de Câncer e de Capricórnio, linhas paralelas ao Equador, que separam as zonas temperadas da zona quente.
Os Círculos Polares Árctico e Antárctico, também paralelos ao Equador, que separam as zonas temperadas das frias.
Os fusos horários são estabelecidos com base neles.
Em Portugal regulamo-nos pelo Meridiano de Greenwich.
Rosa-dos-Ventos
Rosa-dos-Ventos |
N - Norte ou Setentrião
S - Sul ou Meridião
E - Este, Leste ou Oriente
O - Oeste ou Ocidente
Pontos colaterais NE - Nordeste
NO - Noroeste
SE - Sudeste
SO - Sudoeste
A Rosa-dos-Ventos é um esquema em forma de estrela que representa as diferentes direcções dos pontos cardeais e dos pontos colaterais. Todos os mapas devem conter, pelo menos, a indicação de Norte.
Antigos mapas portugueses tinham a indicação de Este ou Oriente mais destacada devido ao domínio português nessa zona.
Em orientação, um dos aparelhos mais usados é a Bússola. A sua agulha, por magnetismo, indica sempre o Norte (magnético).
ESPAÇO:MAPAS
1. Introdução
A importância da exploração e construção de mapas na aula de História
Os mapas devem estar presentes na aula de História, pois sem eles a interacção dialéctica entre o Homem e o espaço perde significado. Há uma melhor compreensão do espaço onde decorrem os acontecimentos quando este se faz representar por mapas.
2. Classificação dos mapas
Podemos classificar mapas segundo dois princípios:
- conforme os espaços que representam
- conforme os conteúdos ou assuntos a que se referem
Isto significa que podemos ter vários mapas que representam o mesmo espaço, mas cada um deles nos dar informações diferentes sobre o que lá existe ou acontece.
Tipos de mapas:
- Mapa-Mundo ou Planisfério - representa toda a Terra.
- Mapa Geral - representa um ou mais continentes.
- Mapa Particular - representa uma nação ou grande região. É útil para observar áreas com grande pormenor.
- Mapa Físico - refere aspectos físicos, como relevo, hidrografia, clima, vegetação.
- Mapa Humano - refere a densidade populacional, a separação dos países, o tipo de povoamento, a distribuição das raças de pessoas.
- Mapa Económico - pode representar a distribuição e criação de animais, as culturas agrícolas, os recursos minerais ou piscatórios, as zonas industriais.
3. Exploração de Mapas - Elementos a ter em conta e sua etapas:
- 1ª Etapa - Observação do mapa
- Título - indica-nos o conteúdo geral do mapa.
- Escala - permite-nos comparar as distâncias do mapa com as distâncias reais.
- Legenda - permite-nos fazer a leitura do mapa através de sinais (cores, símbolos).
- Identificação das áreas geográficas - identificação de continentes, oceanos, países, localidades, rios, relevo, através da qual podemos relacionar os factos ou realidades históricas entre si e concluir sobre a importância de determinadas áreas geográficas.
- 2ª Etapa - Interpretação do mapa
Depois da identificação das áreas geográficas consegue-se compreender que estas têm a ver com o conteúdo indicado pelo título e perceber todas as informações que podemos retirar do mapa. Ainda compreender o significado dos sinais da legenda e perceber o modo como estão distribuídos no mapa ou as quantidades que querem representar.
- 3ª Etapa - Aquisição de novos saberes
Através do mapa o aluno pode tentar encontrar o motivo pelo qual as informações recolhidas acontecem naquele local ou que relação têm com outros conhecimentos que o aluno já possua desse mesmo local. Desta forma, o mapa pode ser um contributo para aquisição de novos saberes.
CARTOGRAFIA (MAPAS)
Noções básicas
A cartografia — a técnica e a arte de produzir mapas — é a linguagem da Geografia. Mapas físicos, políticos e temáticos revelam os aspectos visíveis da paisagem ou as fronteiras políticas, espelham projectos de desenvolvimento regional ou contribuem para organizar operações militares.
As tentativas de cartografar o espaço geográfico remontam aos povos antigos, que já registavam elementos da paisagem e fixavam pontos de referência para seus deslocamentos e expedições. A cartografia se desenvolveu paralelamente ao comércio e à guerra, acompanhando a aventura da humanidade.
Actualmente, a produção de mapas emprega técnicas sofisticadas, baseadas nas fotografias aéreas e em imagens obtidas por satélites de sensorialmente remoto. Mapas são fontes de saber e de poder.
Os mapas e cartas geográficas correspondem a instrumentos fundamentais da linguagem e da análise geográficas. Eles têm uma função primordial: conhecimento, domínio e controle de um determinado território. Por isso, são fonte de informações que interessam a quem tem poder político e económico.
Elementos principais de um mapa
Todo bom mapa deve conter quatro elementos principais: título, escala, coordenadas geográficas e legenda. Esses elementos asseguram a leitura e a interpretação precisas das informações nele contidas.
TÍTULO
Descreve a informação principal que o mapa contém.
Um mapa com o título “Brasil físico” deve trazer o nome e a localização dos principais acidentes do relevo, assim como os principais rios que cortam o país. Já um mapa com o título “Brasil político” necessariamente terá a localização e o nome das unidades federativas, assim como as suas respectivas capitais e, eventualmente, outras cidades principais.
Outras informações que esses mapas porventura contiverem, como as principais cidades num mapa físico ou os rios mais importantes num mapa político, são consideradas secundárias e, portanto, não devem ser sugeridas no título.
O ESPAÇO E O TEMPO HISTÓRICO
Preconizador do conceito espacial no seio da História, Fernand Braudel defendia que a História se define não só pela relação entre diversos espaços como pelas características dos mesmos, que variam consoante os homens que os estruturam e neles vivem. Conceito, portanto, orgânico, verificamos que se opõe, de certa forma e na maioria do mundo habitado do século XXI, à ideia de longa duração ou tempo longo. As necessidades que se sucedem a um ritmo vertiginoso provocam outras tantas alterações espaciais, frequentemente avassaladoras e sem nexo nem lógica. Contudo, aplica-se a noção de espaço a todas as épocas de vivência humana, em que os acontecimentos nem sempre se sucederam com o ritmo que hoje se verifica. Braudel defende, por conseguinte, um pacto que engendre uma solução combinada entre o passado e o futuro.
GLOSSÁRIO
O Paleolítico pode ser dividido em três fases distintas, que se definem em função dos tipos de utensílios de pedra sucessivamente utilizados: Inferior, Médio e Superior.
Neste período ocorreu também a divisão do trabalho por género.
A Idade do Ferro é caracterizada pela utilização do ferro como metal, utilização importada do Oriente através da emigração de tribos indo-europeias (celtas), que a partir de 1.200 a.C. começaram a chegar a Europa Ocidental. O seu período vai até a época romana e na Escandinávia até a época dos vikings
No fim do século I a.C. o imperador Augusto criou a província da Lusitânia, que correspondia a grande parte do actual território português.
Os muçulmanos que não foram mortos ou expulsos durante a reconquista, aderiram aos costumes locais (incluindo o Cristianismo). Depreende-se, por isso, que exista uma grande mescla na população portuguesa, o que é visível em alguns aspectos linguísticos e patrimoniais, também na Península de Setúbal.
Terminada a Reconquista do território português em 1249, a independência do novo reino viria a ser posta em causa várias vezes por Castela.
1640 (1 de Dezembro) assinala o ano em que se recupera a independência nacional face à corte espanhola que durante 60 anos ocupou Portugal.
Transformou profundamente a na sociedade, que passou a estar organizada segundo outros parâmetros, racionais, técnico-científicos e económicos diferentes dos que até ai vigoravam. Esta revolução exerceu um impacto muito violento sobre o ambiente, a cidade e o homem, e criou um novo «monumento» adequado às necessidades: a fábrica (ex.: Mundet, no Seixal).
A partir de 1968, por motivos de saúde, foi substituído por Marcelo Caetano. Este período (1968-74) ficaria conhecido como «primavera marcelista» e, teoricamente, terá sido menos repressivo.
No primeiro mandato, os autarcas, com o apoio e dinâmica das comissões de moradores, privilegiaram as obras a nível das infra-estruturas, saneamento básico educação.