ROTA DO CABO-PORTUGUESA -LISBOA A GOA A LISBOA
A partir da viagem de Vasco da Gama, estabeleceu-se a carreira da Índia que seguia a rota do Cabo.
A criação desta nova rota, em grande parte Atlântica, passou a servir os interesses Europeus afectando de forma considerável os interesses muçulmanos da antiga rota do Levante, tal como acontecera na África Ocidental desde o séc. XV, quando os Portugueses conseguiram desviar para as suas caravelas parte significativa do ouro que anteriormente seguia por caravanas para cidades muçulmanas.
A rota seguida pelas naus que ligavam anualmente Lisboa à Índia antes de contornar o Cabo da Boa Esperança dava uma grande volta pelo Atlântico Sul. Depois atravessava o Índico podendo seguir "por dentro ou "por fora" da ilha de São Lourenço, consoante a época do ano em que passava o cabo.
Na fase inicial da carreira da Índia, entre 1500 e 1509, durante a qual era necessária a posição portuguesa no Índico, as naus não atingiam em média proporções tão grandiosas como as que atingiram mais tarde. Verificou-se que chegaram à Índia uma média anual de 12 ou 13 naus. O principal objectivo dos que partiram era participar de uma maneira ou de outra, no comércio das especiarias, entre as quais se avultavam a pimenta, a canela e o cravo, embora se obtivessem muitas outras mercadorias e se realizassem vários negócios lucrativos.
A partir da viagem de Vasco da Gama, estabeleceu-se a carreira da Índia que seguia a rota do Cabo.
A criação desta nova rota, em grande parte Atlântica, passou a servir os interesses Europeus afectando de forma considerável os interesses muçulmanos da antiga rota do Levante, tal como acontecera na África Ocidental desde o séc. XV, quando os Portugueses conseguiram desviar para as suas caravelas parte significativa do ouro que anteriormente seguia por caravanas para cidades muçulmanas.
A rota seguida pelas naus que ligavam anualmente Lisboa à Índia antes de contornar o Cabo da Boa Esperança dava uma grande volta pelo Atlântico Sul. Depois atravessava o Índico podendo seguir "por dentro ou "por fora" da ilha de São Lourenço, consoante a época do ano em que passava o cabo.
Na fase inicial da carreira da Índia, entre 1500 e 1509, durante a qual era necessária a posição portuguesa no Índico, as naus não atingiam em média proporções tão grandiosas como as que atingiram mais tarde. Verificou-se que chegaram à Índia uma média anual de 12 ou 13 naus. O principal objectivo dos que partiram era participar de uma maneira ou de outra, no comércio das especiarias, entre as quais se avultavam a pimenta, a canela e o cravo, embora se obtivessem muitas outras mercadorias e se realizassem vários negócios lucrativos.
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