1. Completa sobre a cidade de Ceuta no séc XV.
CEUTA
CEUTA
a:Localização:
b:Data da conquista portuguesa:
c:Importância estratégica:
d:REI DE PORTUGAL:
e:
MOTIVAÇÕES DA CONQUISTA
POVO:
NOBREZA:
CLERO:
BURGUESIA:
2. Observa
b:Data da conquista portuguesa:
c:Importância estratégica:
d:REI DE PORTUGAL:
e:
MOTIVAÇÕES DA CONQUISTA
POVO:
NOBREZA:
CLERO:
BURGUESIA:
2. Observa
2.1. Escreve no mapa, nos locais adequados: Lisboa, Ceuta, Madeira, Açores, Cabo Bojador, Arguim, Mina, Cabo da Boa Esperança, Brasil e Goa
2.2. Traça no mapa a Rota do Cabo, a Rota de Manila
2.3. Traça no mapa o meridiano de Tordesilhas
2.4. Pinta com cores diferentes os Impérios Português e Espanhol.
2.5. Completa a legenda no mapa
2.6. Dá um título ao mapa.
3. Faz a correspondência correcta entre os elementos das duas colunas.
A-Descobriu o continente americano em 1492, julgando ter atingido a Índia.
1-Cristovão Colombo
B-Explorou o litoral da actual Angola e chegou à costa da Namíbia.
2-Bartolomeu Dias
C-Em 1488, atingiu o cabo da Boav Esperança (ou cabo das Tormentas).
3-Vasco da Gama
D-Saiu de Lisboa em Julho de 1497 para atingir a cidade indiana de Calecute em Maio de 1498.
4-Diogo Cão
E-Dobrou o cabo Bojador no ano de 1434.
5-João Gonçalves Zarco
F-Redescobriu a ilha do Porto Santo em 1419 juntamente com Tristão Vaz Teixeira.
6-Gil Eanes
4. Menciona as condições estipuladas no Tratado de Tordesilhas para os países ibéricos.
5. Completa por baixo com os produtos originários de cada continente no comércio intercontinental.
6. Preenche a partir do texto, as quatro pranchas de banda desenhada, apresentada em baixo.
A vida a bordo dos barcos da carreira da Índia
“Todos os anos, entre a 2ª quinzena de Março e a 2ª quinzena de Abril, partia uma armada para a índia. Era esta a melhor altura para fazer a viagem, os ventos do Atlântico e a monção do Índico estavam de feição.
Cada nau tinha uma tripulação à volta de 130 pessoas, a que se juntavam cerca de 250 soldados, que iam prestar serviço no Oriente, para além de passageiros, homens, mulheres (poucas) e crianças.
Algumas naus chegavam a levar 800 pessoas.
O capitão de cada nau era um nobre que, grande parte das vezes, pouco sabia das coisas do mar. Competia-lhe tomar decisões em momentos oportunos.
Os problemas náuticos estavam a cargo do piloto; o mestre e o contramestre mandavam executar as manobras aos marinheiros.
Muitos dos que partiam inscreviam-se na Casa da Índia, outros eram recrutados à força. Os tripulantes eram pagos com soldo, mas tinham direito a certo espaço na nau para transportar mercadorias que, depois, podiam vender livremente.
A armada da Índia rumava à Madeira, seguia para Cabo Verde e depois em direcção à costa brasileira, desviando-se em seguida para o sul de África. Dia-a-dia, tinham lugar as operações rotineiras subia-se aos mastros, meneava-se o leme, faziam-se os quartos de vigia. Por falta de vento, os barcos, por vezes, paravam. Era preciso esperar.
As refeições eram feitas num fogão localizado na primeira coberta uma caixa de madeira com areia.
Nela colocavam-se as panelas, às vezes quase uma centena.
As naus levavam, biscoito, carne salgada, azeite, cebolas, peixe, água, vinho, animais vivos (galinhas, porcos, cabras). Nas escalas, quando era possível, faziam-se aguadas.
As mudanças de temperatura calor no equador, frio no sul de África provocavam doenças pulmonares; a falta de frutos e de vegetais causava o escorbuto. O barbeiro, que era ao mesmo tempo o cirurgião, via os dentes. O capelão ocupava-se dos moribundos. Os que morriam, por vezes em elevado número , eram lançados ao mar. As dificuldades aumentavam com as intempéries, o racionamento de géneros e as más condições higiénicas a bordo.
Nos dias passados no mar, os passageiros procuravam divertir-se com representações teatrais feitas por actores de ocasião, com simulacros de touradas e com jogos de cartas, em regra eram proibidos. As cerimónias religiosas, entre as quais as procissões, eram também frequentes.
Ao fim de cinco a sete meses, chegava-se finalmente à Índia. No regresso, esperava-os outros tantos trabalhos.”
7: No mapa mudo desenha.
BANDA DESENHADA
Á PARTIDA
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NO ATLÂNTICO
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NO ÍNDICO
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CHEGADA À ÍNDIA
2.2. Traça no mapa a Rota do Cabo, a Rota de Manila
2.3. Traça no mapa o meridiano de Tordesilhas
2.4. Pinta com cores diferentes os Impérios Português e Espanhol.
2.5. Completa a legenda no mapa
2.6. Dá um título ao mapa.
3. Faz a correspondência correcta entre os elementos das duas colunas.
A-Descobriu o continente americano em 1492, julgando ter atingido a Índia.
1-Cristovão Colombo
B-Explorou o litoral da actual Angola e chegou à costa da Namíbia.
2-Bartolomeu Dias
C-Em 1488, atingiu o cabo da Boav Esperança (ou cabo das Tormentas).
3-Vasco da Gama
D-Saiu de Lisboa em Julho de 1497 para atingir a cidade indiana de Calecute em Maio de 1498.
4-Diogo Cão
E-Dobrou o cabo Bojador no ano de 1434.
5-João Gonçalves Zarco
F-Redescobriu a ilha do Porto Santo em 1419 juntamente com Tristão Vaz Teixeira.
6-Gil Eanes
4. Menciona as condições estipuladas no Tratado de Tordesilhas para os países ibéricos.
5. Completa por baixo com os produtos originários de cada continente no comércio intercontinental.
6. Preenche a partir do texto, as quatro pranchas de banda desenhada, apresentada em baixo.
A vida a bordo dos barcos da carreira da Índia
“Todos os anos, entre a 2ª quinzena de Março e a 2ª quinzena de Abril, partia uma armada para a índia. Era esta a melhor altura para fazer a viagem, os ventos do Atlântico e a monção do Índico estavam de feição.
Cada nau tinha uma tripulação à volta de 130 pessoas, a que se juntavam cerca de 250 soldados, que iam prestar serviço no Oriente, para além de passageiros, homens, mulheres (poucas) e crianças.
Algumas naus chegavam a levar 800 pessoas.
O capitão de cada nau era um nobre que, grande parte das vezes, pouco sabia das coisas do mar. Competia-lhe tomar decisões em momentos oportunos.
Os problemas náuticos estavam a cargo do piloto; o mestre e o contramestre mandavam executar as manobras aos marinheiros.
Muitos dos que partiam inscreviam-se na Casa da Índia, outros eram recrutados à força. Os tripulantes eram pagos com soldo, mas tinham direito a certo espaço na nau para transportar mercadorias que, depois, podiam vender livremente.
A armada da Índia rumava à Madeira, seguia para Cabo Verde e depois em direcção à costa brasileira, desviando-se em seguida para o sul de África. Dia-a-dia, tinham lugar as operações rotineiras subia-se aos mastros, meneava-se o leme, faziam-se os quartos de vigia. Por falta de vento, os barcos, por vezes, paravam. Era preciso esperar.
As refeições eram feitas num fogão localizado na primeira coberta uma caixa de madeira com areia.
Nela colocavam-se as panelas, às vezes quase uma centena.
As naus levavam, biscoito, carne salgada, azeite, cebolas, peixe, água, vinho, animais vivos (galinhas, porcos, cabras). Nas escalas, quando era possível, faziam-se aguadas.
As mudanças de temperatura calor no equador, frio no sul de África provocavam doenças pulmonares; a falta de frutos e de vegetais causava o escorbuto. O barbeiro, que era ao mesmo tempo o cirurgião, via os dentes. O capelão ocupava-se dos moribundos. Os que morriam, por vezes em elevado número , eram lançados ao mar. As dificuldades aumentavam com as intempéries, o racionamento de géneros e as más condições higiénicas a bordo.
Nos dias passados no mar, os passageiros procuravam divertir-se com representações teatrais feitas por actores de ocasião, com simulacros de touradas e com jogos de cartas, em regra eram proibidos. As cerimónias religiosas, entre as quais as procissões, eram também frequentes.
Ao fim de cinco a sete meses, chegava-se finalmente à Índia. No regresso, esperava-os outros tantos trabalhos.”
7: No mapa mudo desenha.
BANDA DESENHADA
Á PARTIDA
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NO ATLÂNTICO
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NO ÍNDICO
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CHEGADA À ÍNDIA
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